*Gosto muito mais de bondade e de amizade verdadeira do que do amor ou paixão. Estas últimas são quase sempre cegas e a palavras que designam estas duas últimas estão usadas, gastas e, por isso mesmo, mais do que abastardadas, tantas vezes, em tantas situações, e para/por tantas pessoas (há excepções raras), são ditas.
*A bondade e amizade, quando verdadeiras, sinceras, são excepcionalmente boas e e extraordináriamente importantes.
*Quando morrer queria qie qualificassem a minha pessoa ida com a palavra bondade. Nada mais.
*Tenho andado a folhear e lendo transversalmente o livro “O Mundo de Ontem-Recordações de um Europeu” por Stefan Zweig. Por que será que nenhum livro dele até agora me desiludiu?
*Como música de fundo rodo um cd da Maria Behânia. Como ela diz. “Eu gosto demais”, neste caso das canções, interpretação e voz.
*Coloco-a ao lado de Brel, Amália, de Cohen, Vargas. Felizmente também de outros.
*Como será que o mundo actual da vida política internacional virou em eleições importantes de pessoas desrespeitadoras da liberdade, democracia e direitos humanos? Gostaria muito que eles perdessem as muito próximas eleições.
*Mesmo que afastado da sua Fé, gosto muito, muito, do Papa Francisco.
*E por hoje aqui me fico.
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